Seria trágico...mas foi cômico.

Lá onde fomos "resolver uns assuntos", demos muita risada.
Primeiro que tinha um cheirinho adorável de café e uma máquina, com moedor e tudo.
Fui até lá, tentar "extrair" um cafezinho da máquina, mas cadê que eu consegui? E as moças da recepção, nada agradáveis, nada simpáticas, nem pra me avisar o porquê de eu não conseguir,
Fui tentando, até me dar no saco e eu dizer em voz relativamente alta:
-Será que eu não sei mais ler as instruções?
-Não tem café! - responde a "simpática".
-Nossa, e de onde vem esse cheirinho?
- :^ foi a resposta dela.

(...)
-Por que não me contou que ele usa peruca, Regina?
-Porque eu tinha certeza de que você não seguraria o riso na frente dele.
Bom, já viu homem de peruca? Meu Deus, além de ser horrível, tem algo naquela "emenda" entre testa e "cabelo" que te atrai. Você nem quer, mas seus olhos se fixam naquele ponto da cabeça e é quase impossível desviar o olhar. É quase impossível olhar pros olhos, nariz ou boca. Nosso olhar se fixa na tal emenda. É verdade. Repare quando vir alguém de peruca.
(...)
-A senhora é professora?
-Sim!
-E o ensino, funciona?
-Não! Nada funciona aqui.
(e ele anotando com cara de c*)
-Um momento: o que o sr. perguntou?
-Se o intestino funciona bem...
-Sim, sim, sim. Funciona.

Assim escrito nem tem graça, mas foi hilário.
A mentira tem mesmo pernas curtas.