20 fevereiro 2007

Carná

"Porque a beleza da negritude do negro africano, não somente enquanto reinado, mas dinastia... se perdeu!"

"A baianitude do baiano, essa baianidade intrínseca a esse povo maravilhoso, será para sempre e não se perderá jamais. Ou não."

Escuto tanta pérola dos "jurados" da Globo, de integrandes das "comunidades", que tenho que ler Selmynha Sorrizo, primeira porta bandeira da Beija Flor, que exige que seu nome tenha y e z.

E assim caminha o carnaval, a festa dos bicheiros para o povo.
Como dizia Joãosinho Trinta (que também trocou o z pelo s): Quem gosta de miséria é intelectual. Pobre gosta de luxo!

E vambora! skindô, tum tum tum, skindum, skindum.